quarta-feira, novembro 16, 2005

insustentável leveza


Ana Vaz Milheiro em "Arquitectura portuguesa 2000-2005: um guia temporário" entrega-se ao jogo das palavras. Tenta a análise, a crítica ou a enumeração de obras de arquitectura onde cola expressões a caminho do sentido vazio. O seu som é forte: o princípio da contextualidade, a experiência solidificada, a densidade artística, o rigor contextualista, a serena plasticidade, os recursos tipológicos e o sentido telúrico. E continua, "num segundo fôlego favorável à autonomia autárquica, criam-se condições políticas e económicas para a concretização de planos urbanos, alguns já iniciados, através do programa Polis, lançado em 1999."
2G Dossier, Portugal 2000-2005, p.4-19